domingo, 11 de julho de 2010

Ultimo ato.


Quando contaram não pode acreditar.
A loucura ela se entregou.
E agora vivia em delírio, ainda a sua espera.

No começo passava horas na janela esperando...
Os dias passaram e a pobre lá ficou,
 Vestida com ele a deixou.

Decadente aquela cena,
Ela não compreendia que cortinas
 Haviam se fechado antes do ultimo ato.

A noticia bateu em seu peito,
Sem forças uma lagrima caiu
Arrependimento, tristeza, dor.

Em punhos trêmulos a carta escreveu,
Marcou com lagrimas seu ultimo adeus
E com uma bala finalizou sua agonia.

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devanei também.