Meu interior é cintilante, é inconstante.
E nele valsa uma menina ao som de ‘’Amelie Poulain’’.
Ela atira flores pela janela,
E em seu cavalo de fogo voa em busca de horizontes.
Num sorriso inocente, toda sua alegria transparece.
Ela é uma ela é mil.
Às vezes o cintilante da lugar ao cinza.
Ela se perde no bosque,
Ela vaga na neblina,
Ela atira pedras no espelho, e pinta o céu de vermelho.
Sua tristeza exala, contagia, maltrata.
Suas doces lagrimas viram feu.
Ela é uma, ela é mil.
Ela ganha perdendo,
Alegra-se entristecendo,
Canta pra desabafar,
Sorri pra não chorar.
Seu passatempo é mudar de mascara.
A cada dia surge de um modo novo.
Ela é uma, ela é mil.
Somos uma, somos mil.
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devanei também.